Em que você acredita?

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Bem sugestivo, não? É, durante esses ultimos meses eu andei lendo muito, aprendendo muito e creio que tenho mudado bastante, descobri um mundo novo e quero mostrar pra vocês.
Eu hoje acedito no amor, não no amor de namorados, mas num amor que reside dentro de nós, o amor pelo próximo, a compaixão do ser humano, a capacidade que nós temos de fazer o bem. Acredito também num bem maior, em algo que exista acima dos humanos, algo em que podemos acreditar, um bem em que pode nos transformar, é claro, nós não mudamos porque queremos, é por necessidade, é por aprendizado, é com o tempo. Acredito que esse bem maior existe em cada um de nós, e no dia em que o descobrirmos vai haver uma mudança de hábitos, as pessoas começam a perceber seus erros, seus preconceitos e todos os seus problemas, tratam o próximo com um igual. Acredito em tudo isso, mas não acredito no capitalismo, não acredito nessas histórias do capitalismo, acho que é uma desigualdade extrema, quem tem, tem MUITO e quem não tem, tem pouco. Não sei se o Socialismo seria uma boa saída para um mundo tão capitalista, tão mercenário, e tão egoísta, pode até soar estranho isso sair de mim, mas é isso em que eu acredito, e é isso que eu quero passar a todos. Espero que o amor e a luz esteja no coração de todos nós, e espero que o bem maior vença no final.
Pintem suas vidas, tirem-nas do preto branco, dê a elas um suave colorido, faça de sua vida uma pintura inesquecível, transforme pequenos momentos e algo que você NUNCA vá esquecer, demonstre carinho para todos aqueles que você ama, espalhe o amor, espalhe a vida, espalhe a boa positividade.
Obrigado a todos que estão lendo o blog, e eu vou dar uma bronca na senhorita CAROLINA ALEIXO, deixo isso como nota mental.
Beijos e abraços a todos vocês!

2 comentários:

Rayra Spindola disse...

Eu acredito que é tudo realmente muito bonito de se ler, e que muita gente pensa assim. O problema é que na hora em que devemos agir, na hora em que devemos optar por dar um prato de comida a quem precisa ao invés de comprar uma guitarra nova, aí sim, esquecemos que odiamos o capitalismo, esquecemos do amor ao próximo, esquecemos de tudo que escrevemos, pensamos e falamos. Devíamos falar menos e agir mais.

Gabriel Medeiros disse...

ah é claro, eu percebi a indireta, mas eu não acho que seja muito bem assim. Eu não odeio o capitalismo, eu só não acho que é a melhor solução, aliás, eu nasci nesse mundo.
Não é só de comida que as pessoas precisam. ;D
E comprar, ah sim, comprar, todo mundo compra, não adianta negar, tudo se compra, tudo se vende, é o dinheiro escravizando-nos.