
Uma montagem que eu fiz no photoshop.
O site que não tem nada a ver com o titulo.
“Intercâmbio é o termo genérico para descrever todos os tipos de estudos no exterior de uma forma mais abrangente.
“Em sua descrição básica, Intercâmbio é a realização de uma viagem ao exterior com o objetivo de conhecer os costumes, tradições, tecnologias e o idioma de um país estrangeiro, ficando hospedado na casa de uma pessoa nativa daquele local. O estudante geralmente não conhece a pessoa com quem vai se hospedar e também não fala o mesmo idioma que ela.” Essa é a definição do Wikipédia.
Eu estava pensando em um texto para escrever, então minha mãe me mostrou uma revista que fala apenas sobre intercambio, que é a revista “MegaZine” do dia 26 de agosto de 2008, e lá eu vi alguns cursos e outras coisas muito interessantes mesmo.
Hoje em dia pensar no futuro é um ato comum, ou seja, pensar em ter uma boa base de educação para que em um futuro você possa somar pontos no seu currículo. Algumas empresas oferecem diversos tipos de cursos para qualquer idade. Como eu tenho 14 anos, eu estava pesquisando curso de idiomas e high school.
Os principais locais em que pessoas que se interessam em fazer intercambio são os países mais tradicionais (EUA, França, Inglaterra...) mas o que poucas pessoas sabem é que países emergentes como a Austrália e a Nova Zelândia são grandes pólos estudantis. Nesses países a educação é levada muito mais a sério do que no Brasil a mesma é levada.
Após algumas pesquisas eu descobri que a Finlândia é o país onde existe a melhor educação em todo o mundo. Engraçado é ver que os países famosos não estão no topo dessa lista, mas se for procurar em países poluidores, consumistas, dentre outras coisas você os verá lá nas primeiras posições.
Não precisa pensar muito para perceber que a educação é uma das saídas para o Brasil se tornar um país melhor. Com ela nós teremos menos garotos de rua roubando, por não terem outra opção, a vida vai ser melhor, o país vai ser melhor. Em meio a tantos problemas o nosso presidente ou até mesmo os governadores parecem querer resolver problemas com medidas que todos sabemos que não terão efeito, um exemplo é a redução da maioridade penal, a mesma não vai acabar com a violência, pode até piorá-la.
A escola onde eu estudo é uma escola da universidade do estado do Rio de Janeiro a famosa UERJ. Sabiam que a faculdade tem direito a 6% do orçamento do estado, só que já faz um tempinho que eles não recebem nada. E os reajustes? Já é uma falta de reajuste de 66,6%, que é muita coisa mesmo.
Enfim, eu quis mostrar a vocês um pouco do que é o intercambio e também algo sobre o que sei de educação.
Obrigado por nos visitar e volte sempre.
Beijinhos,
De Gabriel Medeiros
Depois de muito tempo sem postar nada, hoje eu escreverei sobre a feiúra e sobre os gostos das pessoas.
Criou-se e isso já faz muito tempo, um sistema de beleza mundial onde a sociedade determina o que é bonito e o que é feio. Essa determinação existe desde a época das cavernas, e foi passando com o tempo.
Se você está andando pela rua, é inegável que sempre que você vê uma pessoa muito bonita você vira o rosto, ou fica olhando, mas se é uma pessoa feia você até se assusta. Está certo falar que eu estou falando disso mas eu posso me incluir nessas “estatísticas”. Existe um certo padrão de beleza hoje em dia: não muito magra, mas também não muito gorda, cabelo bonito (principalmente liso), rosto se muitas imperfeições e etc.
Eu não acho que é errado criar-se um padrão de beleza, até porque se todos fossem iguais ia ser muito ruim,certo? Imagine-se olhando para o lado e ver todas as pessoas iguais a você. É por isso que existe a vaidade. Cada um quer ser mais bonito que o outro, cada um quer conquistar mais pessoas.
Depois de falar sobre o gosto entre pessoas eu vou falar sobre o gosto musical. Concordo com várias pessoas que falam que gosto não se discute, mas venhamos e convenhamos que tem pessoas com um gosto muito estranho mesmo.
O que hoje toca nas rádios a meu ver é muito estranho. As rádios não querem saber de qualidade, querem saber de ibope. E são sempre as mesmas musicas, os mesmos estilos e sempre a mesma batida, principalmente no hip-hop. Eu não gosto de hip-hop, tenho uma banda de pop/rock, e eu não consigo imaginar-me tocando uma musica estilo Ne-yo.
O que são essas músicas de hoje? O que pode dar na cabeça de alguém para dizer que Créu é musica? Um cara que escreve créu repetidamente não pode ser um bom músico. Funk é uma coisa muito chata musicalmente, as letras não são nada menos do que simples apologias ao sexo e a outras coisas. É claro que isso é muito relativo, existem bons funks, mas a maioria é uma bosta.
O que eu vejo são as pessoas cada vez menos ouvindo músicas brasileiras que no passado eram famosíssimas, veja um exemplo: Cadê o Titãs? Cadê os Paralamas do Sucesso? Parece que elas estão cedendo espaço para novos músicos, o que parece ser bom, mas parece que esses novos músicos não têm competência para atingir um nível musical tão alto quanto as das bandas das antigas. Veja a letra de epitáfio, enquanto houver sol e depois veja a letra de paraíso proibido, de V.I.P do forfun, elas são muito ruins (as letras porque eu adoro as musicas).
Espero que um dia desses apareça uma boa banda que passe uma boa vibe e que também seja boa musicalmente. O engraçado é que eu já achei uma, é a banda “Alma d’jem” que é brasileira e tem uma musica que eu amo que é a “passos pela rua”, perfeita a letra e a música.
Eu não vou falar das músicas estrangeiras nesse post, talvez em um próximo, comentem que só assim virão os novos posts.
Beijinhos,
Texto produzido por Gabriel Medeiros
E se você soubesse que aquilo que você veste foi produzido através do trabalho escravo? Você se importaria? Quer dizer, você deixaria de usar as suas belas roupas porque se preocupa com as pessoas que estão sendo exploradas?
Eu resolvi escrever esse texto porque algo tem me incomodado muito nesses últimos dias, e eu queria compartilhar com vocês, e ver se alguém se propõe a nos ajudar a arrumar uma solução.
Depois de um seminário de geografia sobre imigração e depois de conhecer as roupas feitas de garrafa pet, eu não consigo mais vestir uma roupa, por mais simples que ela seja sem pensar nos bolivianos.
Então você me pergunta: “O que tem os bolivianos?”
E eu respondo: Os bolivianos trabalham nas fábricas de roupa, lá em São Paulo, na maioria das vezes os seus patrões são coreanos muito preocupados em ganhar dinheiros e que nem se importam nem um pouco com as condições de (sobre) vida dos seus “funcionários” (seria mais adequado chama-los de escravos); os bolivianos trabalham e moram no mesmo lugar; vivem trancafiados e não podem nem mesmo ver a luz do sol! Ganham aproximadamente R$30,00 por mês, caramba, são TRINTA REAIS, ele passa o mês inteiro com isso, enquanto você gasta a mesma coisa quando vai ao shopping. Eles ganham R$0,50 numa blusa que você compra a R$35,00, isso é justo? Um ser humano explorar outro pra ficar rico é justo? Eu não acho que seja, e não entendo como alguém pode se sentir feliz e satisfeito com o seu dinheiro sabendo que pra isso ele teve que submeter outras pessoas a doenças, a miséria, a tristeza. Não dá pra entender, não dá pra se conformar!
Pode ser até que você pense que se os bolivianos não forem explorados os preços subiriam muito (o que de fato não justifica), mas não, isso não aconteceria. É possível dar um salário para os trabalhadores sem nem alterar os preços dos produtos, mas diminuiria muito o lucro! E é claro que ninguém está se importando com a condição de vida do outro, o que importa é o próprio bolso...
Você acha isso certo? Você acha mesmo que é melhor continuar comprando, comprando e comprando, ficando cada vez mais lindinho, cada vez mais arrumadinho, fazendo sucesso nas festas por causa das suas roupas, mesmo que pra isso centenas de homens e mulheres sejam escravizados? Pense nisso, pense nas coisas que você consume, somos nós que podemos mudar as coisas, nós somos o futuro e nós podemos mudar o mundo.
Se você quiser conhecer as roupas feitas de garrafa pet também: www.cicloambiental.com
Eu estava pensando e tentando lembrar de um trecho de “Eldest” que eu gosto muito e tentando encontrar algum tema para o próximo post então pensei: “Por que não falar de Eragon e Eldest?” e aqui estou eu.
No meu aniversário eu ganhei Eragon (o livro), li as primeiras páginas e dormi, então desisti de ler. :D Até que um belo dia eu estava mofando na casa do meu tio e resolvi assistir Eragon (o filme) que ia passar em algum daqueles canais fechados.
Ok, eu acho que todas as pessoas que vão ler isso devem achar o filme meio bobo e tudo mais; só que eu adoro elfos (adoro mesmo), adoro poderes mágicos, adoro dragões e cavalos e o meu sonho sempre foi ser uma guerreira que passava meses andando por florestas, rumo a algo que só eu poderia fazer e salvar o mundo! Ta, na verdade a coisa que eu mais gosto disso tudo é a luta de espadas, eu adoro *-* (eu assisti todos os dvds da casa das 7 mulheres, que a minha mãe comprou sabe-se lá porque, só por causa das lutas). Por tudo isso, o filme me deu vontade de ler o livro. E eu li, haha, e achei superlegal, se você não leu, deveria ler!
O livro é sobre um menino (Eragon) de 15 anos que encontra uma pedra azul e mais tarde descobre que é um ovo de dragão, do ovo nasce a Saphira e graças a esse dragão ele se mete em uma confusão enorme e se torna o único cavaleiro de dragões e aquele que pode livrar todo o reino do rei tirano Galbatorix. Falando assim parece meio infantil, mas é muito interessante e você pode perceber vários trechos que se encaixariam perfeitamente com a vida real. Não estou querendo dizer pra você esperar que um dragão e o seu cavaleiro venham nos livrar da violência urbana ou da corrupção, estou querendo dizer que é possível extrair lições do livro que podem te tornar uma pessoa melhor, mas pra mim isso fica mais claro no segundo livro (Eldest)
Eldest é melhor que Eragon, fala mais sobre os elfos e os tornam mais encantadores (aos meus olhos), além disso tem as aulas com o Oromis (O imperfeito que é perfeito) que são realmente boas e tem várias das lições que eu já falei. E claro, tem mais luta. *-*
Leia a Trilogia da Herança, ;D
Beijinhos!
Nota: O Gabriel me surpreende a cada dia com a sua inteligência.
Respondendo os (dois) comentários:
- diego: Eu também era assim, tipo, de gostar e não ter paciência pra ouvir. Até eu ganhar o meu primeiro cd dos Beatles (primeiro literalmente, também foi o primeiro que eles gravaram) e passar a gostar muito e comprar outros cds e depois eu comecei a ler o livro e gosto cada vez mais, *-*
E eu adoro o Ringo, *-*’ ele é muito muito fofo (tudo bem que ele é o mais feio, mas tem carisma).
Quando eu li o livro também duvidei que ia conseguir ler, achei que ia morrer de tédio, e eu morri de tédio nos primeiros capítulos (fala sobre a história de Liverpool ¬¬) mas depois começou a ficar mais animado.
- fernanda: não tenho nada pra responder, hum. O livro é muito legal, ta?
Ou Eu supostamente deveria estar escrevendo um texto de apresentação, onde eu supostamente deveria ter escolhido um primeiro tema para falar a respeito e onde supostamente as pessoas estariam me conhecendo um pouco.
Pois bem, eu não consegui encontrar um tema. Quer dizer, existem duas coisas nas quais eu tenho realmente pensado nos últimos tempos: a primeira não tem espaço para ser discutida aqui (digamos que seja pessoal demais) e a outra é Beatles.
Até que falar sobre Beatles seria algo interessante, mas a maioria das pessoas já sabe algo sobre eles, já que não é algo novo, né? Tudo bem que depois de ler um livro de quase 900 páginas sobre eles (mentira, eu ainda não terminei de ler) você acaba sabendo mas do que aqueles que não leram algum livro desse tipo.
Eu ainda não cheguei na parte do livro que diz como e porque o John Lennon parou de ser um homem transtornado, bêbado e violento para se tornar o pacifista que todos nós conhecemos (claro que tem aquilo dele ter conhecido a yoko ono e bah). Não estou querendo dizer que ele concordasse com a guerra e tudo mais, só estou dizendo que ele era superagressivo e nem um pouco gentil com as outras pessoas.
Bem, não sei porque eu comecei a falar do John Lennon, ok, eu adoro ele (e acho que ele era lindo, u.ú) mas o meu favorito mesmo é o Paul, não que isso não seja comum, o Paul é o favorito de quase todos que se importam em pensar qual é o seu favorito dos Beatles.
É só isso então, eu prometo que vou pensar em algo que não seja Beatles para o próximo post.
Beijinhos!
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